Omics

Omics

       

CONTEXTO

Da mesma forma que todos os outros testes não validados, os usuários são completamente livres para desenvolver seu próprio protocolo e, assim, obter um teste perfeitamente adaptado às suas necessidades específicas. Isto inclui, portanto, uma infinidade de possibilidades em relação às etapas do protocolo (pré-incubação, aplicação, enxágue, etc.) e técnicas usadas (bioquímica, biologia molecular, OMICS, imagens de células ...). Além disso, a principal vantagem é a possibilidade de usar referências conhecidas como controle positivo e negativo, que podem ser diferentes dos controles toxicológicos.

 

DESCRIÇÃO

Paralelamente ao advento dos tecidos reconstruídos in vitro, ocorreu um desenvolvimento espetacular concomitante das tecnologias OMICS. Todos os estudos que compararam culturas de células 2D com os nossos tecidos 3D reconstruídos apontaram que estes últimos estavam muito mais próximos dos tecidos humanos in vivo que as culturas 2D. Nossos tecidos reconstruídos em 3D não são apenas bons modelos de tecidos humanos correspondentes, mas são compatíveis com todas as tecnologias OMICS: genômica, proteômica, metabolômica… Além disso, os tecidos reconstruídos permitem a comparação das condições tratadas com as nativas, o que dificilmente é viável in vivo. Estudos in vitro também permitem controlar melhor parâmetros científicos que podem ter incidência nos resultados.

Exemplo de aplicações:

  • Comparações de um ou múltiplos doadores
  • Impacto do tratamento ...

MODELOS

 
SkinEthicTM RHE

SkinEthicTM HCE
       

 

PROCEDIMENTO DE ENSAIO DETALHADO

 

REFERÊNCIAS

Adhesion of Staphylococcus aureus and Staphylococcus epidermidis to the EpiskinTM reconstructed epidermis model and to an inert 304 stainless steel substrate. G. Lerebour, S. Cupferman, M.N. Bellon-Fontaine. Journal of Applied Microbioloby, 97: 7-16, 2004


Secreted aspartic proteinase (Sap) activity contributes to tissue damage in a model of human oral candidosis. M. Schaller, H. C. Korting, W. Schäfer, J. Bastert, W. Chen, B. Hube. Molecular microbiology, 34: 169-180, 1999.


Effects of the Human Immunodeficiency Virus (HIV) proteinase inhibitors saquinavir and indinavir on in vitro activities of secreted aspartyl proteinases of Candida albicans isolates from HIV-infected patients. H. C. Korting, M. Schaller, G. Eder, G. Hamm, U. Böhmer, B. Hube. Antimicrobial Agents and Chemotherapy, 43: 2038-2042, 1999.


Toxicity and antimicrobial activity of a hydrocolloid dressing containing silver particles in an ex vivo model of cutaneous infection. M Schaller, J. Laude, H. Bodewaldt, G. Hamm, H. C. Korting. Skin Pharmacology and Physiology, 17: 31-36, 2004.


Polymorphonuclear leukocytes (PMNs) induce protective Th1-type cytokine epithelial responses in an in vitro model of oral candidiasis. M. Schaller, U. Boeld, S. Oberbauer, G. Hamm, B. Hube, H. C. Korting. Microbiology, 150: 2807-2813, 2004


An ultrastructural and a cytochemical study of candida invasion of reconstituted human oral epithelium. J. A. M. S. Jayatilake, Y. H. Samaranayake, L. P. Samaranayake. Journal of Oral pathology & Medicine, 34: 240-246, 2005.


RT-PCR detection of Candida albicans ALS gene expression in the reconstituted human epithelium (RHE) model of oral candidiasis and in model biofilms. C. B. Green, G. Cheng, J. Chandra, P. Mukherjee. M. A. Ghannoum, L. Hoyer. Microbiology, 150: 267-275, 2004.

 

Hyphal invasion of Candida albicans inhibits the expression of human β-defensins in experimental oral candidiasis. Q. Lu, J. A. M. S. Jayatilake, L. P Samaranayake, L. Jin. Journal of investigative Dermatology, 126: 2049-2056, 2006.